a. Fibrilação atrial
b. Sinusal com extra-sístoles supraventriculares
c. BAV 2º grau
d. BAVT
e. Arritmia sinusal
Repare na área destacada abaixo (clique nas imagens para vê-las em tamanho maior):
Há uma dissociação ventricular apenas parcial, constituindo um BAV de 2º grau, mais precisamente, um Mobitz I. Uma dica para diferenciá-lo de BAV total é a irregularidade do intervalo RR. No BAVT, temos um ritmo ventricular regular totalmente independente da atividade atrial. No BAV 2º grau Mobitz I, conhecido também como fenômeno de Weckenbach, o atraso progressivo na condução átrio-ventricular torna a despolarização ventricular irregular, apesar de a despolarização atrial poder ser regular. Outra dica: geralmente, o BAVT apresenta despolarização ventricular com QRS alargado (morfologia de bloqueio de ramo).
Qual deve ser sua conduta frente a esse caso?
b. Cardioversão elétrica
c. Atropina
d. Observação e tratamento de sintomas
e. Dobutamina
Em sete dias você encontrará a resposta desta nova pergunta e conhecerá um novo caso! Participe!
8 comentários:
A conduta correta para o caso em questão seria observação clinica com manejo apenas dos sintomas. Trata;se de uma bradarritmia benigna com baixa probabilidade de comprometimento hemodinamico ou evoluçao para BAVT.
d. Observação e tratamento de sintomas
Concordo com o Rodrigo: Observação clinica e manejo dos sintomas.
Observação e tratamento de sintomas
observação e tratamento dos sintomas
Tratamento sintomatico e observacao
Observação clínica e tratamento sintomático.
Observação e tratamento de sintomas
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